[Atualizado] Novo Portrait HQ de Kristen + Entrevista Completa com USA Today
By Kah Barros - 16:52
Quase exatamente dois anos atrás, Kristen Stewart estava debruçada em um canto escuro do restaurante do Tribeca Grand Hotel, tomando uma taça de vinho tinto e incansavelmente analisando a sala.
Não há nada que ela deteste mais que pessoas fotografando-a, encarando-a e depois fingindo que nada aconteceu. Por outro lado, ela detesta também o sentimento de ser abertamente encarada, o que acompanha muito as celebridades quando estão na rua fazendo coisas simples, como comer ou beber ou abastecendo.
Nesta tarde ensolarada e de brisa, no lobby do Greenwich Hotel para promover o seu ultimo filme, Stewart, 24 anos, também observa várias vezes ao redor da sala, mas está visivelmente mais relaxada, tranquila e em paz.
“Eu estou realmente feliz agora, extremamente feliz,” ela diz. “Eu não estou, definitivamente, olhando furtivamente – eu gosto de olhar ao redor das coisas. Sinto-me ótima. Eu não estou superando o medo agora.”
Naqueles dias, diz Stewart, “eu estava com medo de muitas coisas. Eu não estava super compensando, mas apenas compensando. Agora, eu realmente não tenho receio de nada, o que é ótimo. Posso ficar atrás de todos os meus esforços criativos mais do que nunca. Estou super feliz, desafiada, inspirada e relaxada.”
Ela não explicou ou reclamou, apenas manteve a cabeça baixa e fez entrevista após de entrevista, desejando um retorno ao seu trabalho do dia apenas para manter algum senso de equilíbrio. Mas, como dizem, cuidado com o que deseja. Agora, com seis novos filmes debaixo do seu cinto de couro, Stewart sente o oposto: uma profunda, vertiginosa necessidade para uma pausa.
Financeiramente, ela está livre para trabalhar se e quando quiser, graças a esses anos como Bella Swan, ao contrário de Robert Pattinson, Edward Cullen. Enquanto ela diz que nunca foi “muito orientada nos negócios” ou “inclinada economicamente”, sabe que daqui pra frente, pode escolher o que ela quiser fazer, não em pagamentos de hipotecas, mas em desejos artísticos.
“Todo mundo está, tipo ‘você está de volta fazendo indies.’ Eu tentei fazer um indie entre cada filme de Crepúsculo. Eu ainda faço isso,” ela diz. “E mais, Crepúsculo, inicialmente, era um filme adolescente indie. Havia algo sobre isso que eu pensei ser especial e grande. Não estou fazendo as pessoas pensarem que estou falando sério ou qualquer coisa. Os papéis para mulheres em Hollywood são categoricamente estreitos. Quando um roteiro se destaca como sendo único, eu pulo de cabeça.”
E ela não tem nada além de boas memórias de Crepúsculo, sem nenhum ressentimento de qualquer bagagem subsequente.
“O que eu tirei disso? Eu quero fazer um bom trabalho. Todos trabalhamos muito forte nesses filmes, de verdade. Cada momento e cada dia nos levou para onde estamos agora. Representar algo muito maior que eu foi um bom teste de caráter e uma boa introdução a mim mesma. Isso foi um processo de crescimento acelerado,” ela diz sobre ser apresentada ao super estrelato como Bella.
Desta vez, seu principal lançamento é Camp X-Ray (lançado agora em edição limitada), estrelando Stewart como uma soldada designada a Prisão de Guantánamo.
Embora no início ela está diante de presos políticos que parecem, para ela, para constituir uma ameaça significativa, ela começa a compreender o quão complexo toda a guerra contra o terror realmente é, e como é desprovido de respostas fáceis ou vilões e vítimas.
“Eu definitivamente não sou a única chegar a um palanque e falar sobre as coisas que me importam. Você pode afetar a mudança de outras formas. É por isso que dar entrevistas é engraçado para mim. Cara, eu fiz um filme. Eu pensei que era um corajoso lembrete”, ela suspira. “Não é justo em nenhuma maneira… Eu estava realmente animada para interpretar uma menina essencialmente americana que é tão simples. Exploração por verdade e descoberta, não é por isso que somos reconhecidos. Sei que soa muito negativo, mas eu sinto que é verdade. Eu pensei que era interessante ter essa garota, uma boa pessoa, uma pessoa doce, uma menina positivamente inclinada, que quer esquecer-se e quer ser dignificada por alguma coisa. Como você condena quem quer servir o nosso país? O desvirtuar dessa noção foi muito interessante.”
Vida com – e sem – cor
Depois de rejeitar os avanços bêbados de seu chefe, Amy Cole fica presa em uma situação que foge do seu controle, com hostilidade, tanto implícita e óbvia, dirigida a ela. Ao mesmo tempo, ela tem que ser uma profissional com os condenados, presos detestáveis, sob o seu cuidados.
Como uma pessoa famosa, Stewart se sentiu julgada?
“De verdade, sim,” ela diz. “Eu nunca fiz essa conexão. Claro que sinto. É bobagem. Julgamento exterior é tão transparente, uma projeção. É tão insular. Não tem nada a ver comigo. É escolha de cada um.”
Vestida com um cropped branco, que ela puxava para baixo repetidamente, calças pretas e tênis surrado, com o cabelo cortado despenteado, Stewart é engraçada, modesta, contudo uma presença totalmente sincera. É difícil conciliar a pequena morena sentada a sua frente com a grande celebridade, cujo os fã devotos sabem qualquer e todos os detalhes da sua vida.
A coisa da fama, diz Stewart, é o que é. “Eu também não sou tão desconfortável com isso, porque eu me acostumei. Estou realmente atravessando isso e ficando cada dia mais forte. Eu estou melhor nisso do que já fui. Gosto de ser desconfortável. Gosto de buscar as coisas”, diz ela.
Stewart terminou recentemente seu último filme, o futurista Equals, estrelado por Nicholas Hoult e dirigido por Drake Doremus, diretor de Like Crazy. O projeto, segundo ela, a arruinou emocionalmente, e mostrou o que ela tanto pensou que precisava: uma pausa para ser apenas Kristen, a pessoa. Ela não vai ler um único roteiro.
“Eu estou dando um tempo, porque tenho trabalhado por dois anos. Eu sou uma atriz e essa é a minha forma de arte, e porque eu comecei tão jovem, sempre me senti intimidada e insuficiente quando eu penso sobre outras formas de arte que quero criar… Eu vou comprar um espaço para morar e trabalhar no centro de LA e vou fazer algumas (coisas) com as minhas mãos. Literalmente, eu tomei essa decisão há algumas semanas”, ela sorri, acrescentando que ela também está “fazendo um curta-metragem.”
E ela pode até fazer que pareça impossível: sair e curtir com os amigos, sem os paparazzi a seguindo. Ela vê o lado bom e ruim, sabendo que ter se esconder é simplesmente uma parte de ser famoso.
“Uma coisa que vai ficar comigo para sempre é, eu realmente amo trabalhar. Adoro o trabalho duro. Estou um pouco OK com o isolamento. Às vezes percebo que não é tão normal. É estranho, mas me dá a oportunidade de fazer o que eu amo”, diz ela. “Eu gostaria que fosse um pouco mais normal. Planos são apenas difíceis. Você tem que estar pronto para alterá-los a qualquer momento. Se você andar em um lugar e há malucos lá, você sai.”
A outra coisa, admite Stewart, é que ela está sempre se vigiando. “Eu tenho ficado melhor nisso. Tanto faz. Se todo mundo está olhando para mim, isso é bom.”
Não há nada que ela deteste mais que pessoas fotografando-a, encarando-a e depois fingindo que nada aconteceu. Por outro lado, ela detesta também o sentimento de ser abertamente encarada, o que acompanha muito as celebridades quando estão na rua fazendo coisas simples, como comer ou beber ou abastecendo.
Nesta tarde ensolarada e de brisa, no lobby do Greenwich Hotel para promover o seu ultimo filme, Stewart, 24 anos, também observa várias vezes ao redor da sala, mas está visivelmente mais relaxada, tranquila e em paz.
“Eu estou realmente feliz agora, extremamente feliz,” ela diz. “Eu não estou, definitivamente, olhando furtivamente – eu gosto de olhar ao redor das coisas. Sinto-me ótima. Eu não estou superando o medo agora.”
Naqueles dias, diz Stewart, “eu estava com medo de muitas coisas. Eu não estava super compensando, mas apenas compensando. Agora, eu realmente não tenho receio de nada, o que é ótimo. Posso ficar atrás de todos os meus esforços criativos mais do que nunca. Estou super feliz, desafiada, inspirada e relaxada.”
Ela não explicou ou reclamou, apenas manteve a cabeça baixa e fez entrevista após de entrevista, desejando um retorno ao seu trabalho do dia apenas para manter algum senso de equilíbrio. Mas, como dizem, cuidado com o que deseja. Agora, com seis novos filmes debaixo do seu cinto de couro, Stewart sente o oposto: uma profunda, vertiginosa necessidade para uma pausa.
Financeiramente, ela está livre para trabalhar se e quando quiser, graças a esses anos como Bella Swan, ao contrário de Robert Pattinson, Edward Cullen. Enquanto ela diz que nunca foi “muito orientada nos negócios” ou “inclinada economicamente”, sabe que daqui pra frente, pode escolher o que ela quiser fazer, não em pagamentos de hipotecas, mas em desejos artísticos.
“Todo mundo está, tipo ‘você está de volta fazendo indies.’ Eu tentei fazer um indie entre cada filme de Crepúsculo. Eu ainda faço isso,” ela diz. “E mais, Crepúsculo, inicialmente, era um filme adolescente indie. Havia algo sobre isso que eu pensei ser especial e grande. Não estou fazendo as pessoas pensarem que estou falando sério ou qualquer coisa. Os papéis para mulheres em Hollywood são categoricamente estreitos. Quando um roteiro se destaca como sendo único, eu pulo de cabeça.”
E ela não tem nada além de boas memórias de Crepúsculo, sem nenhum ressentimento de qualquer bagagem subsequente.
“O que eu tirei disso? Eu quero fazer um bom trabalho. Todos trabalhamos muito forte nesses filmes, de verdade. Cada momento e cada dia nos levou para onde estamos agora. Representar algo muito maior que eu foi um bom teste de caráter e uma boa introdução a mim mesma. Isso foi um processo de crescimento acelerado,” ela diz sobre ser apresentada ao super estrelato como Bella.
Desta vez, seu principal lançamento é Camp X-Ray (lançado agora em edição limitada), estrelando Stewart como uma soldada designada a Prisão de Guantánamo.
Embora no início ela está diante de presos políticos que parecem, para ela, para constituir uma ameaça significativa, ela começa a compreender o quão complexo toda a guerra contra o terror realmente é, e como é desprovido de respostas fáceis ou vilões e vítimas.
“Eu definitivamente não sou a única chegar a um palanque e falar sobre as coisas que me importam. Você pode afetar a mudança de outras formas. É por isso que dar entrevistas é engraçado para mim. Cara, eu fiz um filme. Eu pensei que era um corajoso lembrete”, ela suspira. “Não é justo em nenhuma maneira… Eu estava realmente animada para interpretar uma menina essencialmente americana que é tão simples. Exploração por verdade e descoberta, não é por isso que somos reconhecidos. Sei que soa muito negativo, mas eu sinto que é verdade. Eu pensei que era interessante ter essa garota, uma boa pessoa, uma pessoa doce, uma menina positivamente inclinada, que quer esquecer-se e quer ser dignificada por alguma coisa. Como você condena quem quer servir o nosso país? O desvirtuar dessa noção foi muito interessante.”
Vida com – e sem – cor
Depois de rejeitar os avanços bêbados de seu chefe, Amy Cole fica presa em uma situação que foge do seu controle, com hostilidade, tanto implícita e óbvia, dirigida a ela. Ao mesmo tempo, ela tem que ser uma profissional com os condenados, presos detestáveis, sob o seu cuidados.
Como uma pessoa famosa, Stewart se sentiu julgada?
“De verdade, sim,” ela diz. “Eu nunca fiz essa conexão. Claro que sinto. É bobagem. Julgamento exterior é tão transparente, uma projeção. É tão insular. Não tem nada a ver comigo. É escolha de cada um.”
Vestida com um cropped branco, que ela puxava para baixo repetidamente, calças pretas e tênis surrado, com o cabelo cortado despenteado, Stewart é engraçada, modesta, contudo uma presença totalmente sincera. É difícil conciliar a pequena morena sentada a sua frente com a grande celebridade, cujo os fã devotos sabem qualquer e todos os detalhes da sua vida.
A coisa da fama, diz Stewart, é o que é. “Eu também não sou tão desconfortável com isso, porque eu me acostumei. Estou realmente atravessando isso e ficando cada dia mais forte. Eu estou melhor nisso do que já fui. Gosto de ser desconfortável. Gosto de buscar as coisas”, diz ela.
Stewart terminou recentemente seu último filme, o futurista Equals, estrelado por Nicholas Hoult e dirigido por Drake Doremus, diretor de Like Crazy. O projeto, segundo ela, a arruinou emocionalmente, e mostrou o que ela tanto pensou que precisava: uma pausa para ser apenas Kristen, a pessoa. Ela não vai ler um único roteiro.
“Eu estou dando um tempo, porque tenho trabalhado por dois anos. Eu sou uma atriz e essa é a minha forma de arte, e porque eu comecei tão jovem, sempre me senti intimidada e insuficiente quando eu penso sobre outras formas de arte que quero criar… Eu vou comprar um espaço para morar e trabalhar no centro de LA e vou fazer algumas (coisas) com as minhas mãos. Literalmente, eu tomei essa decisão há algumas semanas”, ela sorri, acrescentando que ela também está “fazendo um curta-metragem.”
E ela pode até fazer que pareça impossível: sair e curtir com os amigos, sem os paparazzi a seguindo. Ela vê o lado bom e ruim, sabendo que ter se esconder é simplesmente uma parte de ser famoso.
“Uma coisa que vai ficar comigo para sempre é, eu realmente amo trabalhar. Adoro o trabalho duro. Estou um pouco OK com o isolamento. Às vezes percebo que não é tão normal. É estranho, mas me dá a oportunidade de fazer o que eu amo”, diz ela. “Eu gostaria que fosse um pouco mais normal. Planos são apenas difíceis. Você tem que estar pronto para alterá-los a qualquer momento. Se você andar em um lugar e há malucos lá, você sai.”
A outra coisa, admite Stewart, é que ela está sempre se vigiando. “Eu tenho ficado melhor nisso. Tanto faz. Se todo mundo está olhando para mim, isso é bom.”
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