O curta de Kristen Stewart marca a estreia como diretora da atriz, transformando uma visão que ela tinha em sua cabeça em um filme disponível para todo mundo ver.
Stewart teve um tempo na quinta-feira a tarde onde falou brevemente sobre a criação o filme e o que há por trás dele seguido de um screening privado do filme no Westside Pavilion. “Come Swim”mostra um dia na vida de um homem lidando com um coração partido, mergulhando em seus pensamentos e emoções que se tornam um peso até eles verem que ele vai ficar bem.
“Era como quando você está em sua própria cabeça,” Stewart explicou para as pessoas presentes no screening. “Você tem coisas, sentimentos, de um jeito muito clichê, são sentimentos que você pensa que ninguém poderia entender. Ainda assim, eles são comuns. Não tem um pensamento ou um sentimento que você tem que ninguém teve antes de você, mas de alguma forma, quando você sente isso, você está sozinho. Eu queria ser capaz de entrar na mente de alguém e analisar isso de depois dar um passo atrás e ver com mais clareza.”
A água tem um papel simbólico no filme, Stewart diz que a história esteve em sua cabeça por um bom tempo.
A água tem um papel simbólico no filme, Stewart diz que a história esteve em sua cabeça por um bom tempo.
“Começou com a ideia de alguém deitado em um lugar totalmente inóspito, como o fundo do oceano e ainda estar feliz e satisfeito por estar fazendo isso e pensando que isso pode ser o caso,” disse Stewart. “Inicialmente mergulhamos o personagem no ambiente mais hidratado possível, mas ele não está absorvendo nada disso. Era algo que eu não conseguia tirar da minha cabeça e eu deixei isso se tornar o filme.”
O filme, que anteriormente foi mostrado no Festival de Cannes e no Sundance Film Festival, faz parte do Shatterbox Anthology da Riferry29, uma série de curtas especialmente feito par destacar o trabalho de cineastas femininas.
“Quando lançamos a Shatterbox Anthology há mais de um ano e meio, esperávamos um momento como esse,” afirmou Amy Emmerich, diretora de conteúdo do Refinery 29, “Onde mulheres tem um assento na mesa e vozes como está é exatamente o que você está ouvindo: sua liberdade criativa. Sua voz. Suas fotos. Sem notas. Isso.”
0 comentários